Conhecer o Porto Santo

Monumentos

     A casa Museu Cristóvão Colombo: foi inaugurada a 20 de Novembro de 1989. Pensa-se que nela viveu o navegador Cristóvão Colombo, e até o próprio Bartolomeu Perestrelo, já que no núcleo central da ilha ficariam abrigadas as famílias consideradas mais importantes.
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      O Museu “Cardina”: este museu é o resultado de uma grande paixão do senhor José Cardina, que conservou e recriou instrumentos rudimentares utilizados no dia-a-dia pelos antepassados porto-santenses. Inaugurado em 2006, é um cartaz turístico cultural de valor elevado, já que demonstra as peças e os artefactos usados para afazeres domésticos, agricultura, lavoura, pesca, ofícios, bem como os fontanários típicos da ilha, entre outros.   
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     Igreja de Nª Sª da Piedade: terá sido mandada edificar entre 1420 e 1446. Foi construída a partir de uma pequena capela, a chamada capela da Morgada. Da construção primitiva nada resta já que foi totalmente reconstruída em 1667 e reparada em 1850.
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    A Capela da Misericórdia: a época da sua construção é incerta, mas deverá rondar a passagem do séc. XVI para o XVII. A sua arquitectura é religiosa de tipo maneirista.
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     A Capela de Santa Catarina: encontra-se actualmente dentro do cemitério do Porto Santo, cedeu o seu adro para esse efeito em 1840. Construída no início do séc. XIX, é constituída por restos da cantaria da demolição da Capela de São Sebastião.
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A Capela de Nossa Senhora da Graça: está intrinsecamente ligada à historia da ilha, já que era constantemente usada como refúgio contra os ataques por parte de piratas.
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    A Capela do Espírito Santo: situada no Campo de baixo. Foi remodelada no início do séc. XIX. Passou a servir de igreja em 1960, quando se criou a paróquia do Espírito Santo. 


    A Capela de São Pedro: situa-se na parte ocidental, costa sul da ilha. Construída há vários séculos, foi remodelada no séc. XVIII.
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    Padrão dos descobrimentos: situado junto ao Cais, inaugurado em 1946. É moderno, da autoria de António Aragão, em homenagem ao Infante D. Henrique.
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As casas de salão

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       Sendo o salão um recurso natural disponível na ilha, era usado na construção de casas. Chamavam-se, por isso, as casas de salão.

       O salão é um barro pardacento, com grande aderência. Este material não era, no entanto, muito resistente, e, por isso, era necessário acrescentar salão à casa pelo menos uma vez por ano, o que geralmente era suficiente. Era comum encontrar-se na área constituinte destas casas uma eira.
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      As casas inseriam-se num terreno delimitado por muros de pedra. Como os terrenos eram planos, eram geralmente lavrados por um arado, puxado por burros ou vacas. A terra não era muito fértil e por isso praticava-se a rotação anual de culturas.
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